Era uma vez…

Era uma vez…

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Indiferente



Mulheres, mulheres
Sempre iguais
Viviane
Lidiane
O nome pouco importa como:
Patricia
Carla ou
Camila
Pouco muda,
Gessica
Mirele ou gisele
Mulheres diferentes
Pensamento igual,
Como a
Cárol ou a
Karina até a
Marina
Desde pequenas, pensando
Apenas na roupa que vão vestir,
Hoje ou no dia seguinte ,
Assim como a
Ingrite a
Maria e também a
Márcia
Todas inconseqüentes,
Mas excitantes como a
Daiane
Cayane e a
Marlene
O nome pouco importa
Pois são todas iguais...


Gilliard Q. Xavier

Estatua Prateada uma homenagem, a estatua viva da esquina democrática!!!



Estatua Prateada

A o passear por teus arredores

sinto tuas vibrações

mas não vejo teus movimentos

Es imóvel até quando queres

reluzente brilhante para uns

apenas estatua para outros,

pois nem tudo importa,

Seu corpo veste prateado

com sua pele opaca,

A beleza de teu parecer

é inquietante para os que

apreciam a magnitude de teu olhar,

olhar paralisado faz resplandecer

as tardes do Andradas

não importando o nada de alguns ,

mas sim o tudo de poucos.

Uma trilogia poética em homenagens para "as Mulheres"


Mulher
Quero teu mel, como se fosse teu dono

em muitas noites sem sono

após nosso encontro

fico a andar, vagar,

pelos noturnos das ruas na procura

de tuas curvas para apreciar;

mulher majestosa, glamurosa

a mais bela criação

surgiu do nada e desabrochou

entregue se aos desejos da alma

e liberte seu coração

se quiseres assim fico

de braços afoitos na espera

de beijos de tua simples boca

para relatar tuas paixões,

ficando apenas sussurros

de uma noite de amor...




Mulher carente

Caio em tuas curvas,

Sedentes;

Acolhido por seus braços

Fico a mirar teus traços

Imune de desejar o inesperado

Ficando ao seu lado ,

Fascinado;

Por vastas caricias recebidas

Toda despida e inconseqüente;

Mulher carente

Se mostra diante de meus olhos

Ressaltando sonhos perdidos

Loucuras impreensendiveis ,

Diante do céu repleto de estrelas

Não se importando com o pedido

De ser minha amanhã...

Ficando visíveis a causa do desejo

sendo seus beijos a força da paixão

fico sedente

com um olhar inocente

a espera dessa mulher carente...



Menina inocente

Perto ou longe

Giro, penso, imagino

Até sonho

Com o teu doce beijo

Andando, fico a tua procura

E também de teu olhar

Fazendo me amar

Mais a vida ,

Por seres meu destino

Nem imagino me

Longe de teu calor,

Teu fervor é o que

Mais quero

Sempre espero,

A hora certa para navegar

Em tuas curvas

E naufragar em teus oceanos

Suspensos em teu olhar,

Que me faz delirar com

Teu sorriso de menina

Frágil,

Indefesso e

Inocente, menina...


Gilliard Q. Xavier

Viver o melhor ou fugir do pior!!!


São coisas que nos perguntamos

e não sabemos diferenciar...

essas são nossas delimitações


em assumir a realidade e

acordando de nossos sonhos,

que acordados sonhamos,

não percebendo que os dias passam

cada vez mais rápido...


Gilliard Q. xavier

Mãe, Tu és...





Mãe,
Tu és. Assim Tu és
O máximo dos máximos
O centro do meu mundo,
Meu refugio, meu tudo...
És meu colo,
quando preciso de afago;

És meu claro,
quando fico no escuro...
Tuas palavras soam como
melodias quando faladas,

Tens também a experiência
que me apresenta a vida,
e a sabedoria que ensina
a enfrenta lá...

És a minha inspiração
Quando escrevo coisas belas
tenho em minhas palavras
seu carinho
em meus versos seu amor...
Mãe!!!



Esta poesia é uma forma singela de homenagear uma pessoa especial " minha mãe",

mas servem para todas as mães...




Gilliard Quadrado Xavier






terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Anoitecer




Anoitecer

Cai a noite, esfria o vento
absorve o claro, surge o escuro
e o oportuno sereno
em gotas geladas
mudando a paisagem
que se esconde no horizonte
caindo na madrugada
numa beleza inocente escancarando
seus astros no noturno brilhante,
reluzente na gestosa criação
infinita da beleza da noite...










Gilliard Q. Xavier

Distanciado de Arroio Grande,








Distanciado de Arroio Grande,


a terra que me perfilhou
a tempos , indo para longe de tudo e de todos ,
a procura de futuro e de retorno,
chegando em outras ruas que para mim se tornam vazias
nos grandes meios estranhos...
Onde o bondoso é

quem  acha que andam juntos.

Baú da Solidão



Essa tal de solidão !

O que faço com essa tal de solidão?


Põe no baú,


Ao fundo do sótão e


Tranque com o passado...

O desencontro

Desencontro
Caminhei a teu encontro
chegando lá, apenas um dizer de consolo
não a encontrei , fiquei só
cai num choro sem volta
devastando me por dentro
ficando sem tempo para pensar no depois
ficando apenas o a gora
apenas só
sem explicação nessa solidão
com o coração partido
nesse retiro continuo caído
com perguntas sem respostas,
agüento calado sussurrando bem baixo
um grito de uma paixão sem volta...



Gilliard Q. Xavier

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Paixão Doentia


                                                          Paixão Doentia


Seu olhar tortura me

afogando me com seus beijos molhados

É mais forte que eu

Uma paixão descontrolada

Trancada

Travada,

acovardada

Não querendo sair

Nem me deixando ir

ou fugir

Sem você

Mudando a minha vida

Me deixando sem saída

Eu aqui calado

parado com o amor

em minhas mãos.

A passo na rua


A passo

Passo e reparo

Me calo, a voz não mais sai

Perguntam mas não falo

Só reparo paralisado

suspiro fundo

respiro aliviado

e com um estralo

me liberto do encanto

fico meio de canto

longe daquela mulher

que faz o que quer

com um simples olhar

É magia para matar

Qualquer homem desprevenido

Me senti quase rendido só

Pelo seu olhar

Continuo passando

Mas nunca mais olhando para

O olhar daquela mulher...

Sussurros de amor

Quero teu ombro para soluçar nele

Quero teu peito para afogar meu desespero

Quero teu colo

Com beijos infinitos...

Quero declarações de amor

Sussurros no ouvido

Carinhos e caricias

Gritar meu nome

para o mundo todo ouvir...

Lembrar do primeiro dia

na minha companhia

Tornando tudo fantasia

Quero um pouco da tua alegria meu amor

E teus lábios para calmar meu grito

Que verte teu nome

No silencio da madrugada...

Reflexo
Se tiver não fosse possível

meus olhos não seriam meus por anverso

mas teus !

pois só teu sorriso já me satisfaz

no silencio de teu reflexo.

Alucinado



Alucinado

Peço vida com clemência

Uma trégua para o caos

Nem que leve quase toda Minha existência ;

Desde que por momentos me proporcione Felicidade ...

Peço um tempo para o tormento ,

que se alastra como peste ;

Peço calma ao meu retiro

Que escurece meu recesso

Peço luz ao meu espírito

que vaga pelo ermo do nada

Ando tão alucinado com oque acontece,

decepcionado com a demora de tudo,

com a espera de nada...



sábado, 5 de janeiro de 2008

Noite Escura



A noite afaga meu choro

caíndo aos meus pés

sem explicação

tudo vira um tormento,

Já não há mais tempo,
Caí à noite,
escondem as estrelas
na imencidão da neblina



Tudo fica tão triste
obscuro, inseguro
começando a pingar


as lágrimas de um amor sincero,
espero, que tudo passe,
quando o sol voltar a brilhar...


Gilliard Quadrado Xavier

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

PoemaVersosPoesia: Recomenda!!!!

http://novapedagogia.zip.net/

A lua inocente



A Lua inocente


A lua chora ,

com uma garoa branda

nas noites frias do outono,

choram namorados

pelos cantos das praças

pela busca de seus amores...


Gilliard Q. Xavier

Passando o tempo

O emprevisto acontece
a gente esquece
e as coisas passam
e se disfazem
ficamos olhando
tudo passando
a frente do nosso nariz
Como se diz:
as oportunidades são apenas momentâneas
onde o tempo não para
mas, nos cala,
e nos consentimos...
O tempo passando ao lado.

Gilliard Q. Xavier

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A origem da vida...é o ciclo em movimento.
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ELDORADO DO SUL, RGS, Brazil
Um escritor que vive no anonimato Graduado em gestão imobiliária e licenciado em Geografia.